Um produto criativo, clientes fiéis e uma equipe dedicada — isso é suficiente para inspirar. Mas não para escalar.
Sem uma gestão financeira estruturada, é impossível tomar decisões conscientes: onde investir, o que desenvolver, do que abrir mão.
A KLEI imprimia adesivos para grandes clientes, vendia para o exterior, recebia elogios — e fazia tudo, menos entender onde realmente lucrava e onde perdia dinheiro.
Com a conta quase zerada e os pedidos aumentando, surgiu a pergunta: estamos lucrando de verdade — ou só muito ocupados?
A KLEI é uma marca ucraniana de adesivos resistentes, fundada em 2017. Em vez da produção em massa, focou em qualidade e valor. A empresa começou com uma equipe enxuta de 10 pessoas, com espírito de negócio familiar.
Graças à abordagem criativa e racional do fundador Mykyta Anikanov, o negócio ganhou força rapidamente. Clientes como Reface, Wix, Banda Agency, Wikimedia e outros vieram logo em seguida.
À primeira vista, tudo ia bem na KLEI: pedidos constantes, clientes internacionais, produto de qualidade. Gente no Canadá fazia pedidos, disposta a esperar semanas pela entrega — sem nenhum marketing adicional.
Mas em 2021, o crescimento bateu num teto invisível. Mykyta entendeu: o problema era financeiro. Não havia clareza sobre o quanto o negócio realmente lucrava. Em alguns períodos havia lucro, em outros — saldo negativo. E explicar por quê era difícil.
Causas:
Na época, a KLEI produzia pedidos muito diversos — de 1 a 10.000 adesivos, cortados, kits, corporativos.
Mas não havia análise para mostrar o que era lucrativo e o que pesava. Para organizar as finanças de vez, Mykyta decidiu implementar a Finmap.
Quero construir uma empresa sólida, que não quebre na primeira crise. Isso leva tempo. E finanças sempre foram meu ponto fraco, era muito difícil pra mim.
- Mykyta Anikanov, fundador da KLEI
No verão de 2021, Mykyta começou a testar a Finmap. No início do outono, com a nova temporada de negócios, a empresa implementou totalmente a ferramenta: centralizou a gestão financeira e aposentou as planilhas.
As ferramentas e decisões que fizeram diferença desde o início:
Antes da Finmap, a gestão era fragmentada: contas separadas, planilhas, anotações na cabeça. Isso gerava estresse constante: será que vai fechar a conta? Vai faltar dinheiro? Lembramos de tudo?
Antes eu ficava dois dias tranquilo, depois duas semanas estressado. Agora é o contrário: estou sempre tranquilo.
- Mykyta Anikanov, fundador da KLEI
A KLEI costumava trabalhar sem pré-pagamento — para acelerar os pedidos e não perder vendas. Atrasos de clientes pareciam exceções, mas causavam rupturas de caixa.
O dinheiro devia ter caído na conta, mas atrasava — e isso travava o ritmo. Com os relatórios de Contas a Receber e o Calendário de Pagamentos, a empresa identificou essa fragilidade e agiu.
Quando passei a usar a gestão financeira, vi pela Finmap que tínhamos mesmo inadimplência. Então decidimos: a partir de agora, só com pré-pagamento. - Mykyta Anikanov, fundador da KLEI
A Finmap permitiu ver a situação financeira em tempo real: saldo atual, pagamentos futuros, o que vai acontecer amanhã. Isso eliminou a ansiedade constante de "sentir" o caixa. Agora há números, gráficos, datas.
Abro a Finmap, vejo o saldo, os gastos futuros, sei que estou no azul — e sigo em frente. Antes, era preciso abrir três contas, planilhas, anotações — e ainda assim ficar inseguro.
- Mykyta Anikanov, fundador da KLEI
Para uma análise mais profunda, criaram categorias na Finmap: adesivos individuais e kits. Isso permitiu ver a lucratividade de cada tipo de produto — não só em geral. Com isso, ficou claro o que valia escalar e o que precisava ser revisto.
Antes a gente só via o total: entrou dinheiro, tá ok. Mas quando começamos a separar por tipo de pedido, vimos que nem tudo era igualmente rentável.
- Mykyta Anikanov, fundador da KLEI
Finanças sempre foram um ponto fraco para Mykyta — o assunto o deixava tenso. Por isso, além da Finmap, ele fez o curso “Dinheiro do Negócio”. Isso permitiu delegar a gestão e também entender melhor como o sistema financeiro funciona.
Antes eu ficava sempre na dúvida: vai dar certo? Vai fechar? Hoje eu entendo de onde vêm essas perguntas — e sei como respondê-las.
- Mykyta Anikanov, fundador da KLEI
A combinação entre automação e envolvimento pessoal trouxe o principal: confiança. Mykyta não depende mais da intuição — ele toma decisões com base em relatórios e dados reais.
Isso mudou não só as finanças, mas a forma de gerir o negócio.
Depois de configurar a Finmap e delegar o controle, a ferramenta virou um ponto de apoio estável. Todos os dados essenciais estão em um só lugar, bem organizados, acessíveis a qualquer momento.
Isso liberou tempo para o que mais importa: crescimento, planejamento estratégico, expansão.
Em 2025, a KLEI atingiu um novo nível de escala:
Esse crescimento só foi possível porque já existia uma base de gestão funcionando — não precisaram começar do zero.
O próximo passo: concluir a fábrica, estabilizar os processos e preparar a entrada em novos mercados. A Finmap segue como ferramenta central — oferecendo estrutura, controle e base para cada nova etapa.
No fim, Mykyta resume com uma dica simples e prática:
Reserve um tempo para as finanças toda semana. Mesmo 30 minutos analisando os números valem mais do que suposições. O dono precisa entender o que cada número significa — e tomar decisões com base em fatos.
A história da KLEI pode parecer com a sua: produto validado, clientes fiéis, mas internamente — falta clareza dos gastos, lacunas de caixa, sensação de que algo não bate.
Mas eles pararam a tempo, olharam para as finanças e enxergaram a realidade. Isso deu base para crescer, atrair investimentos e ganhar confiança.
Se você está lendo isso, está no caminho da clareza financeira.
Alguns aprendizados da KLEI — para que você não precise trilhar o mesmo caminho no escuro:
Faça como a KLEI: não espere a crise para organizar a casa.
Experimente a Finmap e veja como o negócio muda quando as finanças ficam claras.
1. Por que uma empresa com pedidos estáveis teve problemas financeiros?
Porque pedidos ≠ lucro. A KLEI não tinha um sistema que mostrasse o que realmente dava dinheiro e o que só girava capital. Isso gerava gaps de caixa e custos ocultos.
2. Qual ação traz resultado imediato nas finanças, em qualquer setor?
Centralizar todas as contas, entradas e saídas em um sistema — e olhar isso todos os dias. Isso reduz o caos, dá clareza e evita esquecimentos. Para a KLEI, foi o ponto de virada. E funciona em qualquer tipo de negócio.
3. A Finmap serve para pequenos negócios ou projetos criativos?
Sim. A KLEI é um pequeno negócio com um produto criativo. Justamente por isso, usavam mais a intuição. A Finmap permite continuar sendo criativo — mas com visão clara do dinheiro.
4. E se eu não entendo nada de finanças?
Mykyta também não era especialista — e diz isso com todas as letras. Ele delegou a operação, fez um curso básico e aprendeu a ler os relatórios. A Finmap é feita para donos(as) que querem clareza sem se perder na rotina.
5. Que resultados a KLEI teve depois de organizar as finanças?
Atraiu investimento, começou a própria produção, criou nova estrutura financeira e subiu o nível de gestão. Tudo isso com base em dados — não palpites.