Como a Finmap ajuda empresas da construção civil a colocar as finanças em ordem

Você pode construir com qualidade, no prazo e até com lucro — e ainda assim perder dinheiro.
Não porque algo deu errado na obra, mas porque as finanças continuam fora de controle.
Na construção civil, isso é clássico: o número de projetos cresce, o faturamento aumenta — mas no fim do mês, a conta está zerada, os prestadores aguardam pagamento e os números não batem.
A razão é simples: sem uma gestão financeira estruturada, o negócio não cresce — ele se fragmenta em processos caóticos.
O que exatamente não está funcionando nas finanças da sua empresa de construção — e como corrigir? Vamos analisar três problemas centrais que destroem o lucro e mostrar como resolver cada um.
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Problema 1: Ausência de controle financeiro detalhado por obra
Na construção, tudo gira em torno dos projetos. Você investe em materiais, equipes, aluguel de equipamentos — muitas vezes em várias obras ao mesmo tempo. Mas, ao tentar fechar os números, nada bate. Parece que a receita é boa, mas o saldo da conta é zero.
Job costing — ou seja, atribuir os custos a cada projeto — é uma ferramenta essencial para montar orçamentos reais, analisar eficiência e prever lucratividade.
Sem gestão financeira por projeto, a empresa rapidamente perde controle:
- Difícil dizer quanto realmente custa concluir um projeto.
- Não há como identificar excessos ou erros no orçamento.
- O negócio cresce, mas a lucratividade diminui.
- Não dá para analisar margem e tomar decisões com base em dados.
Segundo um estudo publicado no portal MDPI:
25% das empresas de construção podem chegar à falência após apenas dois ou três projetos mal orçados — por subestimar o custo da mão de obra ou dos materiais.
Como a Finmap transforma caos em processo gerenciável
Na Finmap, você pode gerenciar as finanças por projeto e subprojeto — por exemplo, controlar separadamente os custos de fundação, cobertura ou acabamentos dentro de uma mesma obra.
Isso permite enxergar o cenário financeiro não só da empresa como um todo, mas de cada projeto: onde há estouros, qual obra é lucrativa e qual precisa de revisão orçamentária.
A plataforma permite:
- Criar uma estrutura com projetos e subprojetos (ex: obra → fundação, acabamentos, estrutura, engenharia etc.).
- Registrar transações manualmente ou automaticamente no nível correspondente.
- Gerar relatórios-chave — especialmente P&L e Projetos, com análises financeiras profundas.



Ao adaptar a estrutura da Finmap ao modelo real do seu negócio, você deixa de apenas controlar custos — e passa a ter insights financeiros completos.
A plataforma gera KPIs em dois níveis: da empresa e de cada projeto. Abaixo, as métricas recomendadas que a Finmap ajuda a acompanhar na construção civil:
Empresas que utilizam job costing e análise de dados tomam decisões mais rápidas e precisas: um estudo mostra que implementar esse modelo permite redirecionar recursos entre obras 42% mais rápido, aumentando a flexibilidade e agilidade.
Com a Finmap, você não trabalha no escuro — a plataforma entrega dados financeiros exatos por projeto, para que o lucro seja fruto da gestão — e não do acaso.
Problema 2: Gaps de caixa na construção — como evitar crises inesperadas
Na construção civil, gaps de caixa não são exceção — infelizmente, são regra. Os custos são altos logo no início: adiantamentos para fornecedores, pré-pagamentos para prestadores, compras de materiais.
Já os recebimentos — geralmente vêm depois, ao concluir etapas ou com atrasos.
Sem uma boa gestão financeira, isso leva a:
- Gaps de caixa mesmo em empresas lucrativas.
- Falta de visibilidade sobre a carga financeira nas próximas semanas.
- Atrasos inesperados em pagamentos a fornecedores e salários.
- Perda de confiança de parceiros e equipe.
Segundo o portal Entrepreneur:
Até 82% das empresas de construção quebram por má gestão do fluxo de caixa — uma das áreas de risco mais ignoradas.
A solução da Finmap: o que muda com um sistema implementado
A Finmap vai além de mostrar saldos em conta — ela responde: Você terá dinheiro suficiente para cobrir os compromissos nos próximos dias?
A ferramenta principal para isso é o Calendário de Pagamentos, que considera todas as entradas e saídas futuras por dia — e alerta com antecedência sobre possíveis falhas de caixa.

A plataforma permite:
- Considerar despesas já programadas nas projeções financeiras;
- Registrar recebíveis (pagamentos por etapa, dívidas de clientes);
- Visualizar a movimentação do caixa por data, conta e projeto;
- Gerar previsões de fluxo de caixa e identificar períodos de risco.
A previsão de fluxo de caixa não é só um relatório — é um sistema de alerta antecipado. Empresas que veem o cenário financeiro com antecedência não apagam incêndios — tomam decisões a tempo.
Na Finmap, essa ferramenta funciona todos os dias — para que o dinheiro não desapareça sem aviso, mas seja direcionado para o crescimento.
Problema 3: Quando ninguém sabe quem deve o quê para quem
Na construção, as obrigações financeiras crescem rápido: dezenas de fornecedores, prestadores, adiantamentos, pagamentos parciais e despesas em dinheiro.
Sem um sistema, essas informações não se conectam — e nem o gestor sabe:
- Quanto dinheiro está “em trânsito”;
- O que está realmente disponível;
- O que está travado em dívidas ou gastos não registrados.
Atrasos nos pagamentos são comuns. Segundo o PYMNTs:
71% dos subcontratados da construção enfrentam atrasos frequentes — ligados diretamente à falta de controle das obrigações.
Efeitos do descontrole nas contas a pagar e a receber, sentidos todos os dias:
- Falta de controle sobre o que tem a receber e a pagar
- Impossibilidade de medir a liquidez real da empresa
- “Vazamento” de dinheiro sob responsabilidade da equipe — sem relatórios claros
- Pressão no caixa e uso de reserva, crédito ou dinheiro pessoal para cobrir falhas
Sem controle das obrigações, você não administra o dinheiro — só tenta alcançá-lo. E quanto maior a empresa, maior o caos.
Como a Finmap resolve isso na prática
A Finmap permite controlar contas a pagar e a receber de forma organizada, com relatórios próprios e ferramentas para planejar, identificar e vincular transações.


Todas as obrigações (futuras e vencidas) ficam no mesmo lugar, vinculadas aos fornecedores e prazos.
O Calendário de Pagamentos já considera essas quantias nas previsões, mostrando não só o saldo, mas a realidade: Quanto precisa ser pago, quando, para quem — e com que dinheiro.
Controle prático dos gastos em dinheiro na construção
As despesas operacionais feitas por chefes de equipe, compradores e encarregados são uma “zona cinzenta”: eles recebem valores em dinheiro ou via transferência para compras pequenas, transporte ou reparos.
Sem controle, esses valores somem ou são registrados com atraso.
Sem um sistema de contabilidade, essas despesas muitas vezes se perdem ou são registradas com atraso — e você não sabe quanto já foi gasto, o que ainda está “em andamento” e o que simplesmente não foi devolvido.
Situação comum:
- Sem recibos, ou espalhados pelo WhatsApp, Telegram ou conversas privadas.
- Parte dos gastos não é registrada.
- O caixa “some”, e ninguém se responsabiliza.
- No fim do mês, é impossível conciliar os projetos ou descobrir excessos.
A Finmap permite gerenciar esses valores por pessoa — com registro de valor, finalidade, projeto e status.
Veja abaixo um passo a passo para organizar esse fluxo:
Se você acha que a questão dos gastos operacionais não te afeta e que dá pra confiar 100% na boa fé dos funcionários — basta olhar os dados Business.com:
67% dos colaboradores já violaram as regras financeiras da empresa ao menos uma vez, seja com registros incorretos ou até desvio de verba.
Estudos da ACFE indicam que, em média, empresas perdem até 5% do faturamento mensal por erros internos, abusos ou pura falta de controle sobre os gastos operacionais.
Se o seu negócio fatura R$ 1.000.000 por mês, você pode estar perdendo R$ 50.000 sem perceber. E quanto isso representa em um ano? Ou em cinco? Ou dez?
Gastos operacionais não são detalhe.
São um buraco invisível no orçamento — que só cresce com o tempo, se não for fechado com um sistema claro.
Caso real: como uma arquiteta se tornou gestora financeira com a Finmap
A Bogdanova Bureau é um estúdio de arquitetura que realiza projetos completos de interiores e construções, com escritórios em Kyiv e na Suíça.
Cada projeto exige abordagem individual, grandes orçamentos (de $1 a $5 milhões) e responsabilidade não só pelo design, mas por prazos, equipes, etapas e finanças.

No início, ninguém cuidava das finanças de forma estruturada. O dinheiro estava espalhado entre contas, cartões e caixas. Algumas transações não eram registradas, parte dos gastos ficava em planilhas — ou só na cabeça.
Perguntas simples não tinham resposta:
- Quanto lucramos?
- Dá para pagar salários?
- Qual projeto é rentável?
Concluímos o projeto — todos recebem. Mas pra gente não sobra nada. O dinheiro sumiu. E não dá pra entender onde foi parar. — Olga Bogdanova, fundadora da Bogdanova Bureau
A situação piorou quando alguns projetos deram prejuízo — $50k, $80k, até $180k. As reservas acabaram, houve gap de caixa. Foi preciso pegar empréstimos — e a empresa quase fechou. Esse foi o ponto de virada.
Olga entendeu: sem gestão financeira, a empresa não só perde lucro — perde controle.
Descubra por que Olga decidiu implementar a Finmap, como estruturou um novo modelo financeiro e cresceu +173% em faturamento.
O que mudou após implementar a Finmap:
Hoje, a Bogdanova Bureau trabalha com menos projetos, mas com orçamentos maiores. A gestão financeira virou base para planejamento, decisões e transformação do modelo de negócio.
Minha equipe é uma fábrica que entrega projetos. E eu preciso saber exatamente quanto custa essa fábrica — para garantir que a gente realmente lucre, e não só fique no zero. — Olga Bogdanova, fundadora da Bogdanova Bureau
Agora Olga tem clareza: onde está o lucro, onde estão os fundos de reserva e onde dá para crescer. A empresa passou de gestão no feeling para gestão com base em sistema.
Finanças não são sobre números em planilha. São sobre escolhas, tranquilidade e capacidade de agir estrategicamente.
Construa seu negócio com dados — não com achismos
Na construção, cada número importa — principalmente os que não aparecem de cara. Ficar sem sistema financeiro custa caro: tempo, estresse e dinheiro.
A Finmap estrutura o caos:
- Mostra rentabilidade por projeto;
- Previne gaps de caixa;
- Controla gastos operacionais e dívidas;
- Permite delegar tarefas financeiras com segurança.
Não espere o dinheiro acabar de novo — teste a Finmap agora e tome as rédeas.
Com a Finmap, você não constrói só obras — constrói um negócio lucrativo.
Perguntas frequentes
1. Por que a construção precisa de controle por projeto?
Porque rentabilidade não se mede com o total — se mede por obra. Sem job costing, você não vê onde está a margem, onde há desperdício ou qual projeto dá prejuízo.
2. Por que até empresas lucrativas sofrem com gaps de caixa?
Porque lucro ≠ dinheiro em conta. Na construção, os pagamentos demoram, mas as despesas vêm antes. Sem calendário de pagamentos, dá pra ter dezenas de cobranças pendentes — e saldo zero.
3. Como organizar pagamentos de fornecedores e prestadores?
Estruture os dados por fornecedor, prazos e valores. Use os relatórios de Contas a Pagar e a Receber da Finmap para ver quem deve pra quem. Assim você evita atrasos, multas e mantém a confiança com parceiros e equipe.
4. O que fazer com gastos operacionais que somem do controle?
Na Finmap, você pode criar contas para cada encarregado, dar acesso limitado pelo app ou bot do Telegram e exigir comprovantes. Resultado: tudo é registrado, nada se perde e o caixa fica saudável.
5. Que resultados reais uma gestão financeira pode trazer?
Veja o exemplo da Bogdanova Bureau. Após adotar a Finmap, a empresa eliminou gaps, otimizou custos, mudou o modelo de projetos — e cresceu +173% no faturamento. A gestão financeira deixou de ser peso — virou ferramenta estratégica de crescimento.