Como a Finmap ajuda empresas de manufatura a colocar as finanças em ordem
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No que você se baseia quando precisa tomar uma decisão financeira?
A contadora usa regulamentos fiscais. O chefe de produção — fichas técnicas, cronograma do setor, plano de produção. E você, como proprietário? Um arquivo do Excel sem data de atualização? Uma mensagem do fornecedor no mensageiro? Um saldo negativo na conta bancária?
No setor de manufatura, o dinheiro gira todos os dias: adiantamentos para fornecedores, antecipações salariais para funcionários, uma porção de pequenas despesas, pagamentos para contratados, compras de matéria-prima, aluguel, empréstimos… E sem um sistema — tudo isso vira uma bagunça financeira.
Vamos analisar os principais problemas financeiros das empresas de manufatura — e mostrar como a Finmap ajuda a colocar ordem nos números, reduzir o caos e tomar decisões com confiança.
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Como reunir as finanças da produção em um único sistema
Na manufatura, os dados financeiros se acumulam em dezenas de pontos: contas bancárias, CRM com pedidos, planilhas do Excel com os planos das linhas de produção, controle de estoque, contabilidade. Frequentemente, ainda se somam os cartões pessoais de proprietários ou gerentes.
O resultado é um cenário fragmentado: para entender a real situação, é preciso conferir manualmente os saldos de estoque, pedidos a fornecedores, recebimentos de clientes e o custo de produção.
Por que isso é perigoso para o negócio:
- Perda de controle sobre o capital de giro — a qualquer momento pode-se descobrir que há menos dinheiro na conta do que o esperado.
- Risco de gaps de caixa — as compras de matéria-prima e os custos fixos são pagos antes dos recebimentos dos clientes.
- Erros no cálculo do custo — com dados incompletos, é difícil avaliar a real rentabilidade dos pedidos ou das linhas de produção.
- Caos financeiro entre os departamentos — compras, vendas e produção mantêm registros separados, então o gestor não enxerga uma verdade única nos números.
- Tempo do proprietário desperdiçado — em vez de desenvolver o negócio, precisa juntar tabelas manualmente e verificar saldos.
Todas as contas sob controle — do banco ao estoque
O primeiro passo para a transparência financeira é reunir todas as contas da empresa em um único sistema.
Na Finmap, você pode adicionar:
- Contas bancárias, MEIs, caixas, cartões — e visualizar seus saldos em tempo real. Use integrações com bancos e sistemas de pagamento para automatizar a coleta de informações, além da importação de extratos para otimizar o trabalho com bancos não integrados.
- Fundos sob responsabilidade — para contabilizar o dinheiro que está temporariamente com os funcionários. Conecte subordinados ao sistema e configure permissões de acesso flexíveis para entender como cada departamento ou setor está gerenciando os recursos.
- Conta virtual de estoque — que reflete, em valor monetário, o custo dos produtos ou matérias-primas disponíveis. Acompanhe o movimento dos itens em valores financeiros e deduza o custo apenas dos materiais realmente utilizados.
Com isso, você vê imediatamente quanto dinheiro está disponível agora, onde ele está armazenado e qual parte está “congelada” em estoques. Os saldos são atualizados automaticamente e com frequência, e você pode verificar todos os números em segundos, de qualquer dispositivo e lugar do mundo.
Conecte os programas que impactam o dinheiro — e ganhe transparência
Para ter uma visão financeira completa, é importante não apenas ver os saldos das contas, mas também entender todos os processos financeiros em andamento. Na Finmap, isso é possível graças à API aberta.
Você pode conectar à Finmap:
- O sistema de CRM — para que os negócios entrem automaticamente no controle financeiro;
- O controle de estoque — para registrar compras, baixas de matéria-prima e visualizar seu impacto no fluxo de caixa;
- Contabilidade, gestão de documentos ou outros serviços — caso precise acompanhar também outros processos do negócio.
A integração pode ser configurada por conta própria ou com o apoio de uma integradora oficial da Finmap, que adapta o sistema à estrutura do seu negócio.
O resultado é um sistema único que reúne tudo o que impacta as finanças: vendas, despesas, estoques, contas a pagar e receber. No centro — a Finmap, como a principal fonte da verdade sobre o dinheiro.
Controle sobre os pagamentos de clientes e fornecedores
Na manufatura, o dinheiro raramente se move em paralelo: você já pagou pela matéria-prima, logística, salários — e o cliente só vai transferir o valor em 15–30 dias, ou ainda mais tarde.
Tudo isso gera gaps de caixa: o dinheiro até circula no negócio, mas não está disponível na conta.
Paralelamente, é difícil controlar os acertos de contas. Alguns clientes atrasam os pagamentos, outros pedem prazos. Já os fornecedores exigem adiantamentos e têm prazos rigorosos.
Sem uma gestão sistemática, é fácil deixar passar uma dívida, confundir datas de pagamento ou até perder a confiança do parceiro. Isso leva a:
- Você não sabe quem te deve e quanto — em vez de uma lista clara de devedores, precisa buscar os valores em conversas ou planilhas.
- Pode não pagar algo a tempo e perder um fornecedor — porque as obrigações passam despercebidas quando não há um calendário único de pagamentos.
- Os prestadores ligam antes mesmo de você lembrar da fatura — isso compromete a reputação e dificulta futuras parcerias.
- Você não enxerga quando esperar os recebimentos nem como planejar os pagamentos — tudo é feito com base na intuição, não nos números.


Para não cair na armadilha dos gaps de caixa e da perda de controle sobre os acertos de contas, é importante focar em três etapas obrigatórias. Veja o que exatamente deve ser implementado — e como isso é feito na Finmap:
Por que vale a pena calcular o DSO?
O DSO responde a uma pergunta simples, mas crítica: quantos dias após a venda o dinheiro realmente entra na sua conta?Quanto maior o DSO — maior a pressão sobre a liquidez e o capital de giro.
Pesquisas da Kaplan Group mostram:
42 % das empresas têm um DSO superior a 46 dias, e entre grandes indústrias — chega a 70 %.
Quando esse indicador se prolonga, não se trata apenas de “dívidas no papel” — é dinheiro real que você não pode usar para comprar matéria-prima, pagar salários ou investir no crescimento.
Referências de DSO para diferentes tipos de produção:
Se você controla o DSO — controla a liquidez. Se não — trabalha no vermelho, mesmo tendo lucro no papel.
O que realmente gera lucro na produção
Nas empresas de manufatura, muitas vezes é difícil identificar quais produtos, pedidos ou linhas de negócio realmente geram lucro. A razão disso é a ausência de controle detalhado por centros de responsabilidade financeira ou por projetos.
Com frequência, os custos diretos e indiretos (compras, salários, logística, aluguel) se acumulam em uma conta geral da produção, sem separação por tipo de produto ou pedido do cliente.
Como resultado:
- Produtos deficitários se “camuflam” entre os lucrativos, distorcendo o panorama financeiro;
- O orçamento é gasto em linhas não rentáveis que não geram margem;
- As decisões de gestão são tomadas por intuição, sem base analítica.
Esse é um problema sistêmico que consome a lucratividade, mesmo quando a empresa mostra crescimento no volume de produção ou vendas.
Segundo dados da McKinsey:
Cerca de 40 % dos executivos reduzem seus portfólios de produtos para diminuir a complexidade e aumentar a rentabilidade geral.
Essas decisões não podem ser tomadas com base na intuição ou no “feeling” — elas exigem dados concretos.
Como a Finmap ajuda a organizar um controle de projetos eficiente
É exatamente isso que o relatório Projetos na Finmap oferece. Você vê cada linha de negócio com seus componentes (subprojetos) como uma unidade financeira separada: receitas, despesas, custo, lucro operacional, rentabilidade.
Projeto não é apenas uma linha de atividade — na sua empresa, ele pode ser:
- Um tipo específico de produto — por exemplo, fabricação de móveis de cozinha, camas infantis ou estruturas metálicas.
- Um lote para um cliente específico — um pedido individual com seu próprio orçamento, prazos e despesas.
- Produção teste de um novo produto — para avaliar a viabilidade econômica de lançá-lo em escala.
- Contrato ou licitação — como fornecimento de produtos para um cliente público.
- Produção terceirizada — quando a empresa executa pedidos para outros fabricantes sob a marca deles.
- Um setor ou linha de produção separados — para avaliar a eficiência de diferentes departamentos.
Exemplo do relatório Projetos de uma empresa de manufatura na Finmap
A importância do controle por projeto não é apenas uma hipótese. Pesquisas da ScienceDirect confirmam o quanto os produtos impactam de forma desigual a lucratividade da empresa:
Geralmente, apenas cerca de 20 % dos produtos de uma empresa de manufatura geram mais de 150 % do seu lucro. Isso significa que os outros 80 % ou geram pouco lucro — ou até prejuízo.
Você consegue responder com clareza quais produtos da sua produção geram mais dinheiro?Uma manufatura financeiramente forte não se define pela receita total, mas sim pela análise que mostra o que vale a pena escalar — e o que precisa ser cortado.
Do caos no Excel ao controle sistemático: o caso da empresa Practik
A PRACTIK é uma fabricante ucraniana de alimentação inovadora para cães e gatos, que posiciona seu produto como uma refeição completa — e não apenas ração. Para garantir um alto padrão de qualidade, a empresa construiu do zero duas fábricas na Ucrânia — o que permitiu controlar internamente cada etapa da produção.
A empresa atua em duas frentes — alimentos para gatos e alimentos para cães. Cada uma possui linhas próprias que são constantemente atualizadas e aprimoradas.

Linhas de produtos da empresa Practik
Antes de implementar a Finmap, a empresa tentava controlar as finanças no Excel. Mas com o crescimento do negócio e o aumento das fontes de receita, as planilhas não davam mais conta — automatizar o processo e enxergar o panorama completo se tornou impossível.
No entanto, a questão não era apenas de automação. A empresa tinha razões mais profundas para adotar uma gestão financeira sistemática:
- Impossibilidade de rastrear os fluxos de caixa manualmente — as entradas de diferentes frentes se misturavam em um fluxo único, sem detalhamento.
- Falta de uma análise centralizada para tomada de decisões — as despesas não eram registradas em um sistema unificado.
- Incerteza quanto aos saldos e fundos disponíveis para investimento — era difícil prever os recursos acessíveis.
- Diferentes frentes de negócio — um único sistema: aluguel de imóveis, investimentos e vendas B2C exigiam uma interface financeira unificada.
- Necessidade de delegação — as finanças estavam sob responsabilidade de um dos sócios, o que limitava o crescimento.
Depois que a empresa decidiu adotar um controle financeiro sistemático, recorreu ao gerente financeiro da própria equipe da Finmap. Ele ajudou a construir a estrutura correta de gestão e configurar os processos-chave, levando em conta as particularidades do negócio.
Em seguida, o controle e a gestão financeira foram delegados à especialista interna da empresa, Nataliia. Hoje, ela é responsável pelas finanças e compartilha sua experiência com a Finmap:
Quando passamos a ver todas as entradas e saídas em um só lugar — ficou muito mais fácil tomar decisões. Agora entendemos quanto dinheiro está disponível, onde ocorrem excessos de gastos e como os preços mudam a cada mês.
O que mudou após a migração para a Finmap
Depois da adoção da Finmap, a empresa passou a contar não apenas com uma ferramenta prática, mas com um sistema completo de gestão financeira. Veja o que mudou na prática:
- Após a implementação da Finmap, a empresa Practik obteve controle total sobre suas finanças. Agora, todas as entradas e saídas estão em um único sistema, com análises claras e saldos transparentes.
- A liderança vê quanto dinheiro está disponível para investimentos, onde estão os excessos de gastos, como os preços de compra variam — e pode tomar decisões com base nos números, não no achismo.
- Os processos financeiros tornaram-se sistemáticos: mensalmente, a equipe revisa relatórios, analisa despesas e planeja o orçamento com base na dinâmica observada.
- Os gaps de caixa deixaram de ser uma surpresa — agora são apenas planejados, e sempre há preparo para enfrentá-los. E o fato de delegar o controle financeiro permitiu que os proprietários focassem na expansão do negócio.
Com a Finmap, colocamos ordem nos números — e, ao mesmo tempo, em todo o negócio. Isso traz confiança, estabilidade e a possibilidade de seguir em frente.
— Resumem na Practik.
Finmap — como instrumento de controle, confiança e crescimento
A gestão financeira é a resposta para perguntas do dia a dia:
- Dá para fazer uma compra hoje?
- Vai ter dinheiro suficiente para pagar os salários?
- Qual produto vale a pena ampliar na produção — e qual deve ser descontinuado?
No setor de manufatura, essas decisões custam caro. E os erros não surgem por falta de experiência — mas por falta de dados.
A Finmap ajuda a reunir todas as informações financeiras em um único sistema, enxergar o cenário em tempo real, construir previsões e evitar erros críticos. É por isso que ela é escolhida por empresas que querem crescer de forma estruturada — e não no escuro.
Agende uma consultoria gratuita com uma especialista da Finmap — e veja como isso pode funcionar no seu negócio.
Perguntas frequentes
1. Por que migrar do Excel se ele funciona?
O Excel não oferece uma visão atualizada — os dados se tornam obsoletos rapidamente, é difícil consolidar informações de várias fontes e não há automação. Ele funciona até certo ponto, mas depois começa a travar o crescimento.
2. Como saber quanto dinheiro posso investir e quanto preciso reservar para despesas operacionais?
É necessário um sistema que mostre os saldos disponíveis e as obrigações futuras. Isso permite tomar decisões de investimento bem fundamentadas, sem risco de comprometer os pagamentos.
3. Nossos preços de matéria-prima mudam o tempo todo. Como acompanhar quando e por que os custos aumentam?
O registro regular dos custos de forma estruturada permite acompanhar a dinâmica das compras e reagir a tempo às mudanças.
4. Como descobrir onde o dinheiro está se perdendo, se as vendas são estáveis, mas o lucro não cresce?
É preciso um controle que mostre os gastos por categoria e por linha de negócio. Isso ajuda a identificar excessos, custos ocultos ou processos ineficientes.
5. É possível delegar a gestão financeira se a empresa não tem um diretor financeiro?
Sim, o principal é configurar bem a estrutura de controle. Depois disso, a gestão pode ser feita por uma pessoa responsável — contadora, assistente administrativa ou gerente de escritório. E a liderança recebe os relatórios em um formato prático.